sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

“Teólogo da Libertação” desvenda segredos da “religião” verde

O sexto da esq. p/a dir.: Leonardo Boff. À esq., agachado como jogador de futebol: Frei Beto
O ex-frei franciscano Leonardo Boff forneceu novos dados sobre a fusão da anacrônica “Teologia da Libertação” com o ambientalismo radical para a formação de uma nova “religião”. No Congresso Continental de Teologia (foto), realizado de 7 a 11 de outubro em São Leopoldo (RS), o ex-frade relembrou a “marca registrada” da “Teologia da Libertação”: “a opção pelos pobres, contra a miséria e a opressão”, no contexto da luta de classes. E acrescentou que “nessa opção é preciso inserir o grande pobre — a Mãe Terra, Pachamama, Gaia, que é o grande pobre oprimido”. Para o ecoteólogo marxista, “a Terra da qual fazemos parte” pode a qualquer hora “nos expulsar como se fôssemos células cancerígenas”. Seria o fim da humanidade. A “Mãe Terra” estaria preparando outro ser para “receber o espírito”, por exemplo, uma lula gigante. Tal ser evoca ídolos pagãos, semelhantes a representações costumeiras do demônio...
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

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