quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Socialismo leva chineses ao desespero e ao suicídio

A cada dois minutos um chinês comete suicídio, informou a agência France-Presse. É um dos muitos preços pagos para a realização da utopia comunista. Os antigos clãs familiares foram desfeitos, e a solidão submete os indivíduos a graus de stress formidáveis. Os hospitais psiquiátricos estão lotados. Há entre 250.000 e 300.000 suicídios por ano — 25% do total mundial. É o único país do mundo em que o número de mulheres que se suicidam é maior que o dos homens: 58% do total nacional de suicídios são femininos. É também fora do comum que haja mais suicídios no campo do que nas cidades chinesas. O psicólogo Zhu Wanli, de Chongqing, explica: “Aqui não é como no Ocidente, onde a maioria professa uma fé religiosa. A maioria das pessoas aqui não tem religião alguma, especialmente os mais jovens”. A ausência de religião é um dos efeitos catastróficos do socialismo igualitário e materialista.
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Agência Boa Imprensa

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